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DISFAGIA

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DISFAGIA

Publicado em 14 de março de 20181 de fevereiro de 2021 por Inmedi
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O paciente com disfagia orofaríngea tem dificuldade ou problemas ao engolir..

Comprometendo a deglutição, a disfagia orofaríngea pode resultar em desnutrição e desidratação. Além disso, o paciente pode ser exposto ao risco de aspiração (quando o alimento vai erroneamente em direção aos pulmões) e suas complicações, principalmente, pneumonias aspirativas.

Fases Da Deglutição

Para compreender a disfalgia, é essencial que perceba quais as fases da deglutição. A deglutição é uma ação motora automática, na qual estão envolvidos os músculos da respiração e do sistema gastrointestinal. O seu objetivo principal passa por transportar o bolo alimentar até ao estômago e limpar o sistema respiratório. Para uma melhor compreensão, ela foi dividida em 4 fases distintas:

  • Fase preparatória: É uma fase voluntária e depende da vontade das pessoas se alimentarem. Inicia-se com a escolha do alimento e o prazer que a sua ingestão proporciona.
  • Fase oral: Também é uma fase voluntária. Inicia-se com a introdução do alimento na cavidade oral. Nessa cavidade, o alimento é colocado sobre a língua, efetua-se a mastigação e o bolo alimentar é conduzido para a faringe.
  • Fase faríngea: Esta é uma fase involuntária e reflexa. Ela inicia-se quando a deglutição é desencadeada com a presença do bolo alimentar na câmara faríngea. Trata-se da fase mais complexa da deglutição, apesar de ter a duração total de um segundo.

Fase esofágica: Consiste no direccionamento do bolo alimentar do esófago ao estômago, através da atividade motora esofágica. O esófago recebe e conduz o alimento até ao estômago, através da ação de gravidade e de uma contração denominada peristalse

A disfagia pode ser um sintoma de:

  • Uma doença neurológica provocada por lesões encefálicas que afetam a atividade muscular dos pacientes. Esta dificuldade está frequentemente associada à doença de Huntington que afeta os movimentos, as emoções e os comportamentos humanos.
  • Uma doença degenerativa causada por perda progressiva da função muscular, como a doença de Parkinsone a doença de Alzheimer.
  • Um cancro da cabeça e do pescoço, provocado por alterações mecânicas estruturais que afetam a forma como os alimentos são transportados.
  • Uma obstrução mecânica caracterizada pela dificuldade em mastigar e engolir alimentos sólidos e/ou líquidos.
  • O processo de envelhecimento contribui para o enfraquecimento muscular de um paciente e isso conduz a mudanças fisiológicas que interferem no processo de deglutição.

Quais Os Sintomas Da Disfagia

Existem alguns sintomas característicos que geralmente acompanham a disfagia. Dos mais importantes, destacam-se os seguintes:

  • Dificuldade em iniciar a deglutição
  • Excesso de saliva
  • Acumulação dos alimentos na boca
  • Regurgitação nasal ou oral
  • Tosse ou engasgo com alimento ou saliva
  • Fala anasalada
  • Redução no reflexo de tosse
  • Pneumonias de repetição
  • Febre sem causa aparente
  • Dificuldade em tomar determinados medicamentos
  • Perder peso de uma forma abrupta
  • Sensação de bolo na garganta
  • Refluxo gastro-esofágico
  • Recusa alimentar
  • Sonolência durante as refeições
  • Sinais clínicos característicos de aspiração, isto é, ausência de tosse, voz com qualidade vocal molhada, dispnéia ou aumento de secreção em vias aéreas superiores

A videoendoscopia da deglutição (VED) é um exame que fornece informações importantes para definir a conduta nestes pacientes. Consiste na avaliação funcional da deglutição por nasofibroscopia.

Durante o exame, simula-se uma refeição, com oferta de alimentos em diferentes quantidades e consistências, e avalia-se, sob monitorização endoscópica, o que acontece com os alimentos durante sua passagem pela garganta. Em muitos casos, evita a necessidade de realização do videodeglutograma (fluoroscopia da deglutição), que requer transporte do paciente para o serviço de radiologia e o expõe à radiação.

O tratamento do paciente disfágico pode envolver medidas fonoterápicas, clínicas ou cirúrgicas. Fazem parte do tratamento modificações dietéticas, adaptação de manobras e terapias facilitadoras da deglutição, uso de medicações e aplicação de toxina botulínica para diminuir a quantidade de saliva e até alguns procedimentos cirúrgicos.

Para seguir o tratamento nutricional mais adequado, é necessário cumprir com os aspetos seguintes:

  • Modificar os alimentos (sólidos e líquidos). Os alimentos devem ser alterados de forma a ficarem mais macios. Os purés são uma das melhores maneiras de garantir uma refeição adequada, atrativa e equilibrada em termos nutricionais. A sua espessura é a ideal, pois os líquidos podem afetar as vias respiratórias.
  • Ingerir alimentos ricos em vitaminas e proteínas como, por exemplo, os sumos naturais, as sopas e os caldos. Caso não o faça, o sistema imunológico fica mais fraco, o que aumenta o risco de infeções (como a pneumonia) e a perda da massa muscular e óssea.
  • Beber muitos líquidos. As pessoas que sofrem de disfagia possuem um maior risco de desidratação devido à incapacidade de engolir e consumir quantidades adequadas de líquidos.
  • Usar suplementos hipercalóricos e hiperpróteicos na alimentação. Os carboidratos, proteínas e gorduras nos alimentos fornecem calorias e energia necessárias para as funções fisiológicas. Assim estará a nivelar as necessidades nutricionais de um regime alimentar.

Fase esofágica: Consiste no direcionamento do bolo alimentar do esófago ao estômago, através da atividade motora esofágica. O esófago recebe e conduz o alimento até ao estômago, através da ação de gravidade e de uma contração denominada peristalse.

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